Não confio em ninguém com mais de 30 anos, não Confio em
“ninguém com mais de 30 cruzeiros...” dizia. A letra da musiquinha
da jovem guarda. Ela resume uma década em que , nos sonhos e pesadelos
era contestada pela mais nova e poderosa força rebelde: a juventude.
Os anos 60 foram superrevulucionarios no planeta inteiro. Os jovens
tiveram uma participação cultural e política como jamais tiveram
na historia da humanidade. Realmente parecia que, de estalo, os jovens
criaram tantos valores novos, tantas idéias espetaculares frescas,
que o mundo iria virar de cabeça para baixo. E virar para melhor.
O poder jovem foi grande e maravilhosa utopia dos anos 60.
As palavras da moda diziam tudo: conscientização,alienação
repressão, liberação,. A idéia base era contestar o sistema. Uma
geração que acreditava mesmo na mudança. Mais ainda, uma geração
que tinha certeza de que não dava para esperar nem mais um minuto,
porque as coisas já estavam acontecendo! “Quem sabe faz a hora, não
espera acontecer” dizia a célebre canção. Que loucura excitante!
O fascinaste sentimento de que uma nova era contagiava corações
e mentes. As pessoas também acreditavam que a mudança não viria da
ação de alguns endividou, mais da consciência de todos. Descobriam
como era importante e gostoso fazer as coisas juntos, compartilhar
as alegrias e tristezas,lutar coletivamente.
Foi uma geração que acreditou na luta política. Para eles, tudo era político
Tudo podia ser visto como termos de libertação contra a repressão de
conscientização contra a alienação. Mas a política não era apenas em relação
ao estados. O estado capitalista era desprezado, os políticos burgueses tradicionais
execrados. Porque tudo envolve o poder, tudo era político, a cultura, a relação homen mulher, o sexo, a família, a arte e as drogas. A mudança não seria só política e econômica
mas também na mentalidade, na relações entre os indivíduos. Todas as instituições
precisavam ser contestadas, repensadas, refeitas. Abaixo a repressão!- isso valia tanto
contra uma ditadura militar como contra os que defendia a tuba da virgindade
o capitalismo nos paises desenvolvido ou a forma conservadora de fazer teatro.
Estava realmente chegando a hora do mundo mudar?
Estaria a humanidade vivendo a aurora de uma nova era?
Quantos sonhos maravilhosos! Quantos namorados fizeram amor
Sonhando que um dia teriam filhos nu planeta em que todos seriam livres
Iguais e em paz!
Mais as coisas realmente mudaram? Ah, aguarde um pouco...
Violência cega, a consciência estudantil, contra a brutalidade do estado, pedradas, xingamento e alma libertariam trasbordando.
Não há graça nenhuma. Tem gente que sai com o rosto ensopado de sangue,
Hematomas pelo corpo, dentes quebrados.
Muitos são presos empurrados para o carro coração de mãe. Haja claustrofobia.
Seguiram para a delegacia, para sempre, fichados, humilhados e levar uns cascudos
Só no final do ano que a policia atirar para matar
Se você não apanhou muito e nem foi preso, dá noite. Depois de uns chapes, ou cuba-libre (rum com coca-cola),todo mundo ficando animado para contar suas proezas, sempre um pouquinho exagerado, é claro. Você esta interessado em uma pessoa, num cara ou numa menina.( mas não a duplo sentido: o homossexualismo não era tolerado nem pela esquerda .
Ser bicha era quase sinônimo de ser contra revolucionário. Muitos guerrilheiros machos
Se remoerem de culpa pelos anônimos desejos inconfessáveis. Só no final dos anos 70
As mentalidades começarão a mudar. Pois bem se você estivesse afim de alguém
Logo trataria de falar alto para aparecer. Essas coisas não mudaram demais desde então, não é mesmo? Um bom caminho era se mostrar intrépido no combate aos policias e, ao mesmo tempo, esta por dentro das ultimas novidades culturais.
No cinema, contavam muitos os filmes intelectualizados. O esquema de hollywood
Bajulando atores e espetáculos, não esta com nada. Pelo menos nos papos-cabeça.
A Ditadura engrossa
A esquerda voltava a crescer no Brasil.
Nas ruas as pessoas contra o regime militar começavam a reunir milhares de pessoas
Em quase todas as capitais. Diante disso, a direita mais selvagem partiu para suas
Habituais covardias. Alias, covardia era especialidade das organizações terrorista
De direita CCC ( comando de caça aos comunistas). O nome já diz tudo. Considerava
Que a esquerda era feita por mamíferos a serem abatidos. Os trogloditas, então, atacaram os atores da peça roda viva, de Chico Buarque, em São Paulo, surraram todo mundo,
Metralharam a casa do bispo D. Hélder Câmara, em Recife (alguns membros da igreja católica estavam deixando de bajular o regime) . em São Paulo, os filhinhos de papai
Da universidade mackenzie (onde nasceu o CCC) agrediam os estudante de USP
Na rua Maria Antonia, valendo dês de pedrada até tiro de revolve.
sábado, 29 de setembro de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
A IDEOLOGIA
A alienação social se exprime numa “teoria” do conhecimento
Espontânea, formado o senso comum da sociedade. Por seu
Intermédio, são imaginadas explicações e justificativas para a
Realidade tal como é diretamente percebida e vivida.
Um exemplo desse senso comum aparece no caso da “explicação”
Da pobreza em que o pobre é pobre por sua própria culpa (preguiça, ignorância) ou por vontade divina ou por inferioridade natural.
Esse senso comum social, na verdade, é o resultado de uma elaboração intelectual sobre a realidade, feita pelos pensadores ou intelectuais da saciedade – sacerdotes, filósofos, cientistas, professores, jornalistas, artistas, quem descrevem e explicam o mundo a partir do ponto de vista da classe a que pertencem e que é a classe dominante de sua sociedade. Essa elaboração incomparada pelo senso comum social é a ideologia. Por meio dela, o ponto de vista, as opiniões e as idéias de uma das classes sociais - a dominante e dirigente – tornam-se os pontos de vista e a opinião de todas as classes e de toda a sociedade.
A função principal da ideologia é ocultar e dissimular as divisões sociais e políticas dar-lhes a aparência de indivisão e de diferença naturais entre os seres humanos. Indivisão: apesar da divisão social das classes, somos levados a crer que somos todos iguais porque participamos da idéia de “humanidade” ou da idéia de “nação” e “pátria” ou idéia de “raça” etc. diferença naturais: somos levados a crer que as desigualdades sociais, econômicas e políticas não são produzidas pelas divisões sociais das Classes, mas por diferenças individuais maior ou menor etc.
A produção ideológica da ilusão social tem como finalidade fazer com que todas as classes sociais aceitem as condições em que vivem, julgando-se naturais, normais, corretas, justas, em pretender transformá-las ou conhecê-las realmente, sem levar em conta que há uma contradição profunda entre as condições reais em que vivemos e as idéias.
Por exemplo: a ideologia afirma que somos todos cidadãos e, portanto, temos todos os mesmos direitos sociais, econômicos, políticos e culturais. No entanto, sabemos que isso não acontece de fato: as crianças de rua não têm direitos, os idosos não têm direitos: os direitos culturais das crianças nas escolas públicas é inferior aos das crianças que estão em escolas particulares, pois o ensino não é de mesma qualidade em ambas: os negros são perseguidos como pervertidos etc.
A maioria pôr acredita que o fato de ser eleitor pagar as divida e contribuir com os impostos já nos faz cidadãos, sem considerar as condições que fazem alguns serem mais cidadãos do que outros. A função da ideologia é impedir-nos de pensar nessas coisas.
Texto: Marilena Chauí
Editor: Fabio Barros
Espontânea, formado o senso comum da sociedade. Por seu
Intermédio, são imaginadas explicações e justificativas para a
Realidade tal como é diretamente percebida e vivida.
Um exemplo desse senso comum aparece no caso da “explicação”
Da pobreza em que o pobre é pobre por sua própria culpa (preguiça, ignorância) ou por vontade divina ou por inferioridade natural.
Esse senso comum social, na verdade, é o resultado de uma elaboração intelectual sobre a realidade, feita pelos pensadores ou intelectuais da saciedade – sacerdotes, filósofos, cientistas, professores, jornalistas, artistas, quem descrevem e explicam o mundo a partir do ponto de vista da classe a que pertencem e que é a classe dominante de sua sociedade. Essa elaboração incomparada pelo senso comum social é a ideologia. Por meio dela, o ponto de vista, as opiniões e as idéias de uma das classes sociais - a dominante e dirigente – tornam-se os pontos de vista e a opinião de todas as classes e de toda a sociedade.
A função principal da ideologia é ocultar e dissimular as divisões sociais e políticas dar-lhes a aparência de indivisão e de diferença naturais entre os seres humanos. Indivisão: apesar da divisão social das classes, somos levados a crer que somos todos iguais porque participamos da idéia de “humanidade” ou da idéia de “nação” e “pátria” ou idéia de “raça” etc. diferença naturais: somos levados a crer que as desigualdades sociais, econômicas e políticas não são produzidas pelas divisões sociais das Classes, mas por diferenças individuais maior ou menor etc.
A produção ideológica da ilusão social tem como finalidade fazer com que todas as classes sociais aceitem as condições em que vivem, julgando-se naturais, normais, corretas, justas, em pretender transformá-las ou conhecê-las realmente, sem levar em conta que há uma contradição profunda entre as condições reais em que vivemos e as idéias.
Por exemplo: a ideologia afirma que somos todos cidadãos e, portanto, temos todos os mesmos direitos sociais, econômicos, políticos e culturais. No entanto, sabemos que isso não acontece de fato: as crianças de rua não têm direitos, os idosos não têm direitos: os direitos culturais das crianças nas escolas públicas é inferior aos das crianças que estão em escolas particulares, pois o ensino não é de mesma qualidade em ambas: os negros são perseguidos como pervertidos etc.
A maioria pôr acredita que o fato de ser eleitor pagar as divida e contribuir com os impostos já nos faz cidadãos, sem considerar as condições que fazem alguns serem mais cidadãos do que outros. A função da ideologia é impedir-nos de pensar nessas coisas.
Texto: Marilena Chauí
Editor: Fabio Barros
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
( Tirania de um só ou tirania de muitos. )
Qualquer forma de governo e tirania,
Tirania de um só ou tirania de muitos.
Seja monarquia, ditadura ou república.
O que diferencia essas formas de governo:
Uns dos outros é o grau de evidência da
Tirania presente em todos eles, na questão:
Da monarquia e ditadura o grau de evidencia
Da tirania é bem nítida, já em questão:
Da república a tirania se manifesta de forma
Disfarçada devido o poder não está todo
Concentrado nas mãos de um único governante
E está dividido em grau de anarquia política.
Isso dá a falsa impressão de democracia, mas.
Ao fazermos uma análise da palavra
Democracias verão que á democracia:
Significa a participação do povo em todas as
Decisões políticas que lhe dizem respeito,
Não como ocorrem na república onde as
Decisões só decididas por minorias como...
Deputados, vereadores e senadores, que decidem.
O que devem ou não devem ser feitos no estado
E no país, atravéz de votação entre eles.
Mas o que é tirania? Se não a ausência da democracia,
Onde o governo ou minoria decide conforme seus
Próprios interesses sem permitir a participação do
Povo nas questões tomadas.
Não importa se a questão que dizem respeito a um
Povo está sendo decidido por um só ou muitos
Enquanto não houver a participação do povo
Que são todos que compõe um número de habitantes
De um país ou território com direitos políticos
Qualquer forma de governo será tirana.
Autor: Marlus Oliveira
Digitação: Fabio Barros
Editor: Fabio Barros
Tirania de um só ou tirania de muitos.
Seja monarquia, ditadura ou república.
O que diferencia essas formas de governo:
Uns dos outros é o grau de evidência da
Tirania presente em todos eles, na questão:
Da monarquia e ditadura o grau de evidencia
Da tirania é bem nítida, já em questão:
Da república a tirania se manifesta de forma
Disfarçada devido o poder não está todo
Concentrado nas mãos de um único governante
E está dividido em grau de anarquia política.
Isso dá a falsa impressão de democracia, mas.
Ao fazermos uma análise da palavra
Democracias verão que á democracia:
Significa a participação do povo em todas as
Decisões políticas que lhe dizem respeito,
Não como ocorrem na república onde as
Decisões só decididas por minorias como...
Deputados, vereadores e senadores, que decidem.
O que devem ou não devem ser feitos no estado
E no país, atravéz de votação entre eles.
Mas o que é tirania? Se não a ausência da democracia,
Onde o governo ou minoria decide conforme seus
Próprios interesses sem permitir a participação do
Povo nas questões tomadas.
Não importa se a questão que dizem respeito a um
Povo está sendo decidido por um só ou muitos
Enquanto não houver a participação do povo
Que são todos que compõe um número de habitantes
De um país ou território com direitos políticos
Qualquer forma de governo será tirana.
Autor: Marlus Oliveira
Digitação: Fabio Barros
Editor: Fabio Barros
terça-feira, 21 de agosto de 2007
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
(Rock 'N Roll: O ritimo que mudou a tragetoria de Raul Seixas)
Raul Seixas foi uns dos pioneiros do rock Brasileiro.
Desde muito cedo o rock já pulsava em suas veias,
Raul descobriu o rock quando estava entrando na
adolescência, por servizinho de garotos de consulado
Americano na Bahia, que lhe emprestavam disco de rock.
Raul teve o privilegio de conhecer esse gênero musical
antes mesmo desse gênero musical chegar ao Brasil
nas emissoras de radios e TV.
Dos 10 para os 11 anos de idade o menino Raul já sabia
quem era "Elvis Presley", "Lttle Richard", "Jerry Lee"
"Chuck Berry"... Esses eram seus idolos do rock, o
menino Raul que antes de conhecer o rock era de casa
pra escola, e da escola pra casa e que chegou até a estudar
em escola de padre. Raul que antes de conhecer o rock
era o tipo de menino todo engomadinho, roupinha finas tudo
tudo aquilo que a altasociedade valorizava, depois com o contato
do rock passou a ser outra pessoa , topete no cabelo, camisa
de cores estravagantes, colarinho da camisa levantados
bebedeiras, brigas de turamas tudo aquilo que era tipico
do Rock 'n Roll de 1950. Todo esse comportamento rebelde
era bastante condenado pela sociedade principalmente pela
classe media, nesse periodo o rock era visto apenas como
musica de camioneiros e empregada domesticas.
Raul era de familia classe media alta mais ao contrario dos
garotos de sua classe socil que se reunim com intelectuais
e universitarios para tocar e ouvir bossa nova ne teatro
Vila Velha: Raul preferia ficar entre camioneiros e empregadas
domesticas no cinema Roma curtindo rock. Ao lado de
Waldir Serrãofundou o primeiro fã clube de Elvis na Bahia o
"Elvis Rock clube"em 1962Raul funda sua primeira banda
de rock chamada "Osrelampagos de Rock" depois" The Panther"
e por fim "Raulzito e os Panteras". como chego citar o proprio
Raul: "Eu me sento o próprio rock",O Rock 'n Roll raiz foi algo
que acompanhou Raul até o fim de sua vida apesar de muitas
de suas musicas serem bem diferente do Rock 'n Roll raiz
ele ao decorrer de sua carreira artistica fez questão de lembrar
e resgatar o velho Rock 'n Roll de 1950 uns dos exemplos
é o disco de 1977 onde só há versões em inglês de cantores
de rock do anos 50 (Raul rock seixas) outro ex: o disco
gravado ao vivo na sociedade esportiva palmeiras em
26 de fevereiro de 1983 em São Paulo ( Raul Seixas ao vivo)
neste disco só toca covers de feras do Rock !n Roll dos anos 50
como Chuck Berry, Vicent, Davis, Carl Lee
Desde muito cedo o rock já pulsava em suas veias,
Raul descobriu o rock quando estava entrando na
adolescência, por servizinho de garotos de consulado
Americano na Bahia, que lhe emprestavam disco de rock.
Raul teve o privilegio de conhecer esse gênero musical
antes mesmo desse gênero musical chegar ao Brasil
nas emissoras de radios e TV.
Dos 10 para os 11 anos de idade o menino Raul já sabia
quem era "Elvis Presley", "Lttle Richard", "Jerry Lee"
"Chuck Berry"... Esses eram seus idolos do rock, o
menino Raul que antes de conhecer o rock era de casa
pra escola, e da escola pra casa e que chegou até a estudar
em escola de padre. Raul que antes de conhecer o rock
era o tipo de menino todo engomadinho, roupinha finas tudo
tudo aquilo que a altasociedade valorizava, depois com o contato
do rock passou a ser outra pessoa , topete no cabelo, camisa
de cores estravagantes, colarinho da camisa levantados
bebedeiras, brigas de turamas tudo aquilo que era tipico
do Rock 'n Roll de 1950. Todo esse comportamento rebelde
era bastante condenado pela sociedade principalmente pela
classe media, nesse periodo o rock era visto apenas como
musica de camioneiros e empregada domesticas.
Raul era de familia classe media alta mais ao contrario dos
garotos de sua classe socil que se reunim com intelectuais
e universitarios para tocar e ouvir bossa nova ne teatro
Vila Velha: Raul preferia ficar entre camioneiros e empregadas
domesticas no cinema Roma curtindo rock. Ao lado de
Waldir Serrãofundou o primeiro fã clube de Elvis na Bahia o
"Elvis Rock clube"em 1962Raul funda sua primeira banda
de rock chamada "Osrelampagos de Rock" depois" The Panther"
e por fim "Raulzito e os Panteras". como chego citar o proprio
Raul: "Eu me sento o próprio rock",O Rock 'n Roll raiz foi algo
que acompanhou Raul até o fim de sua vida apesar de muitas
de suas musicas serem bem diferente do Rock 'n Roll raiz
ele ao decorrer de sua carreira artistica fez questão de lembrar
e resgatar o velho Rock 'n Roll de 1950 uns dos exemplos
é o disco de 1977 onde só há versões em inglês de cantores
de rock do anos 50 (Raul rock seixas) outro ex: o disco
gravado ao vivo na sociedade esportiva palmeiras em
26 de fevereiro de 1983 em São Paulo ( Raul Seixas ao vivo)
neste disco só toca covers de feras do Rock !n Roll dos anos 50
como Chuck Berry, Vicent, Davis, Carl Lee
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